domingo, 22 de junho de 2008

Meu Vinho




Todo sabor entre os meus lábios,
Deveria sentir no âmago da alma.
O pensamento de todos os sábios,
Deveria sentir no âmbito da fauna.

O doce e o profundo amargo doce,
Que desce pela suave pela garganta.
Todo sabor ilustre do divino transe,
Me deixa atônita, deveramente louca.

A penumbra de todos os meus desejos,
Sacia-me por toda a minha vontade.
Me desmonta inteira com seus beijos,
Sinto o gosto puro da sua verdade.

Todo vermelho feito puro sangue,
Concentrado de mel e doce magia.
Esse vinho é meu perfeito nuance,
Embriago-me, não sou mais uma menina.

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